Câncer tem cura: Morrendo por não saber

Câncer tem cura. Pela Terapia Max Gerson desde 1928. Cura-se pela alimentação orgânica, através de sucos e através de um processo de limpeza usando café orgânico. É um processo natural. Então é barato, não pode ser patenteada, não interessa as corporações farmacêuticas e a máfia médica. A prova, a evidência está aí. Ajude a divulgar esta preciosa informação. Livre seus amados das garras das corporações e das máfias médicas. Não é a 1ª vez que divulgamos isto aqui e não será a última. Além dos vídeos abaixo vocês encontram mais material nessas outras postagens:

http://pistasdocaminho.blogspot.com/2010/10/terapia-max-gerson-e-cura-do-cancer.html

http://pistasdocaminho.blogspot.com/2010/10/terapia-max-gerson-e-cura-do-cancer-2.html

http://pistasdocaminho.blogspot.com/2010/10/terapia-max-gerson-e-cura-do-cancer-3.html











O Futuro da Comida

Importante documentário que denuncia o perigos dos alimentos transgênicos ou manipulados geneticamente. Tais alimentos modificados são fruto de um trabalho de reengenhria genética que consiste num processo de invasão celular? E que tipo de vida promove invasão celular? Vírus e bactérias. Isto significa que os transgênicos de empresas como a Monsanto e a Calgene carregam dentro de si doenças perigosas para a saúde humana. O documentário também mostra a ligação entre corporações como a Monsanto e os políticos que permitem que tais alimentos sejam aprovados apesar dos avisos das comunidades científicas. Enfim, o documentário nos leva a refletir que devemos retomar o poder de plantar a nossa comida e não mais depender de grandes corporações que se interessam apenas pelo lucro as custas da vida humana. Agradecimentos mais uma vez ao pessoal do Doc Verdade (F.A.).

(EUA, 2004, 56 min. direção:Deborah Koons)

Sinopse (do Núcleo de Alimentação e Saúde Germinal):
O filme faz uma profunda investigação sobre a perturbadora verdade por trás do não identificado, patenteado, dos alimentos geneticamente manipulados que tem preenchido calmamente as prateleiras dos mercados dos EUA na última década.

A partir da pradarias de Saskatchewan, no Canadá até os campos de Oaxaca, México, este filme dá voz aos agricultores cujas vidas e meios de subsistência foram negativamente afetados por esta nova tecnologia. As implicações para a saúde, as políticas governamentais e impulso a globalização fazem parte da razão pela qual muitas pessoas estão alarmadas com a introdução de culturas geneticamente modificadas no nosso abastecimento alimentar. “O Futuro da Comida” examina a complexa teia de mercado e as forças políticas que estão a mudar aquilo que comemos como grandes empresas multinacionais procuram controlar o sistema mundial de
alimentos.

O filme também explora alternativas para a agricultura industrial em larga escala, colocando a agricultura agroecológica e sustentável como soluções reais para a crise agrícola hoje.

Assistir agora (Audio em espanhol spa)

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"Vamos esperar os cadáveres para agir contra o celular?", questiona pesquisadora

A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo. Nesta entrevista, ela também perguntou: "Vamos esperar as mortes começarem antes de mudar a relação com o celular?"

Folha - Quais os riscos para a saúde de quem usa celular?
Devra Davis - Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso. As fabricantes sabem que não é seguro. Os limites [de radiação] definidos pelo FCC [que controla as comunicações nos EUA] são excedidos se você deixa o celular no bolso.

Quais os riscos, exatamente?
O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones. Trabalhei nas pesquisas sobre fumo passivo e amianto. Fiquei horrorizada ao perceber que só tomamos atitude depois de provas incontestáveis de que danificavam a saúde.
Reconheço que não temos provas conclusivas nesse momento. Escrevi o livro na esperança de que meu status como cientista tenha peso, e as pessoas entendam que há ameaça grave à saúde e podemos fazer algo a respeito.

Mas há estudo em humanos que dê provas categóricas?
Quando você diz "provas", você quer dizer cadáveres? Você acha que só devemos agir quando já tivermos prova? Terei que discordar. Hoje temos uma epidemia mundial de doenças ligadas ao fumo. O Brasil também tem uma epidemia de doenças relacionadas ao amianto. Só recentemente vocês agiram para controlar o amianto no Brasil, apesar de ele ainda ser usado. Ninguém vai dizer que nós esperamos o tempo certo para agir contra o tabaco ou o amianto. Estou colocando minha reputação científica em risco, dizendo: temos evidências fortes em pesquisas feitas em laboratório mostrando que essa radiação danifica células vivas.

Qual a maior evidência disso?
A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram dividas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais.

Crianças correm mais perigo?
O crânio das crianças é mais fino, seus cérebros estão se desenvolvendo. A radiação do celular penetra duas vezes mais. E a medula óssea de uma criança absorve dez vezes mais radiação das micro-ondas do celular. É uma bomba-relógio. A França tornou ilegal vender celular voltado às crianças. Nos EUA, temos comerciais encorajando celular para crianças. É terrível. Fico horrorizada com a tendência de as pessoas darem celulares para bebês e crianças brincarem. Sabemos que pode haver um vício no estímulo causado pela radiação de micro-ondas. Ela estimula receptores de opioides no cérebro.

Jovens usam muitos gadgets que emitem radiação.
Sim, e eles não estão a par dos alertas que vêm com esses aparelhos. Não é para manter um notebook ligado perto do corpo. As empresas colocam os avisos em letras miúdas para reduzir sua responsabilidade quando as pessoas ficarem doentes.

É possível comparar a radiação de celular à fumaça?
Sim. O tabaco é um risco maior. Mas nunca tivemos 100% da população fumando. Agora, temos 100% das pessoas usando celular. Então, ainda que o risco relativo não seja tão grande, o impacto pode ser devastador.

Nos maços de cigarro, há aquelas fotos horríveis. Esse é o caminho para o celular?
Isso é o que foi proposto no Estado do Maine (EUA). Está se formando um grande movimento para alertar as pessoas a respeito dos celulares. Isso é o que aconteceu com o fumo passivo. Vamos começar a ver limites para a maneira e os locais onde as pessoas usam celular. A maioria não sabe que, se você está tentado conversar num celular em um elevador, a radiação está rebatendo nas paredes e fica mais intensa em você e em quem estiver perto.

Além de usar fones, o que é possível fazer para prevenir?
Enviar mensagens de texto é mais seguro do que falar. Ficar com o celular nas mãos, longe do corpo, é bom, e mantê-lo desligado também.

Mas celular é um vício!
Sim. Temos que usá-lo de forma mais inteligente.

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Arte
Celular

RAIO-X

FORMAÇÃO
Doutora em estudos científicos pela Universidade de Chicago e mestre em saúde pública pela Johns Hopkins

ATIVISMO
É fundadora da ONG Environmental Health Trust, que faz campanhas sobre riscos do tabaco, amianto e dos celulares para a saúde

LIVROS
"When Smoke Ran Like Water" (2002), sobre poluição, "The Secret History of the War on Cancer" (2007), sobre as causas ambientais do câncer, e "Disconnect" (2010)


http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/826872-vamos-esperar-os-cadaveres-para-agir-contra-o-celular-questiona-pesquisadora.shtml

Conheça e participe da campanha contra os agrotóxicos!

Da Campanha Permanente
Contra os Agrotóxicos e Pela Vida - do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra



O Brasil é o primeiro colocado no ranking mundial do consumo de agrotóxicos. Mais de um milhão de toneladas de venenos foram jogados nas lavouras em 2010, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola.
Com a aplicação exagerada de produtos químicos nas lavouras do país, o uso de agrotóxicos está deixando de ser uma questão relacionada especificamente à produção agrícola e se transforma em um problema de saúde pública e preservação da natureza.
O consumo de agrotóxicos cresce de forma correspondente ao avanço do agronegócio, modelo de produção que concentra a terra e utiliza quantidades crescentes de venenos para garantir a produção em escala industrial.
Desta forma, o uso excessivo dos agrotóxicos está diretamente relacionado à atual política agrícola do país, que foi adotada a partir da década de 1960. Com a chamada Revolução Verde, que representou uma mudança tecnológica e química no modo de produção agrícola, o campo passou por uma “modernização” que impulsionou o aumento da produção, mas de forma extremamente dependente do uso dos pacotes agroquímicos [adubos, sementes melhoradas e venenos].
Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), na última safra foram vendidos mais de 7 bilhões de dólares em agrotóxicos. Todo este mercado se concentra nas mãos de apenas seis grandes empresas transnacionais, que controlam mais de 80% do mercado dos venenos. São elas: Monsanto; Syngenta; Bayer; Dupont; DowAgrosciens e Basf.

Nesse quadro, os agrotóxicos já ocupam o quarto lugar no ranking de intoxicações. Ficam atrás apenas dos medicamentos, acidentes com animais peçonhentos e produtos de limpeza. Essas fórmulas podem causar esterilidade masculina, formação de cataratas, evidências de mutagenicidade, reações alérgicas, distúrbios neurológicos, respiratórios, cardíacos, pulmonares, no sistema imunológico e no sistema endócrino, ou seja, na produção de hormônios, desenvolvimento de câncer, dentre outros agravos à saúde.

O QUE É A CAMPANHA

Diante dessa triste realidade mais de 30 entidades da sociedade civil brasileira, movimentos sociais, entidades ambientalistas, estudantes, organizações ligadas a área da saúde e grupos de pesquisadores lançaram a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. A Campanha pretende abrir um debate com a população sobre a falta de fiscalização no uso, consumo e venda de agrotóxicos, ademais disso sobre a contaminação dos solos e das águas bem como denunciar os impactos dos venenos na saúde dos trabalhadores, das comunidades rurais e dos consumidores nas cidades.
Para além de denunciar as mazelas causadas pelas empresas e pelo uso de agrotóxicos, é preciso construir formas de restringir o uso de venenos e de impedir sua expansão, propondo projetos de lei, portarias e iniciativas legais e jurídicas.
Outro campo de atuação da campanha é o anuncio da possibilidade de construção de um outro modelo agrícola, baseado na agricultura camponesa e agroecológica. Temos estudos que comprovam que essa forma de produzir é viável, produz em quantidade e em qualidade suficientes para abastecer o campo e a cidade. Então propomos avançar na construção destas experiências que são a única saída para esse modelo imposto que concentra riquezas, expulsa a população do campo e produz pobreza e envenenamento. Produzir alimentos saudáveis com base em princípios agroecológicos, em pequenas propriedades, com respeito à natureza e aos trabalhadores é a única forma de acabar com a fome e de garantir qualidade de vida para as atuais e futuras gerações.

OBJETIVOS

Podemos elencar como principais objetivos da campanha:

1-Construir um processo de conscientização na sociedade sobre a ameaça que representam os agrotóxicos, denunciando assim todos os seus efeitos degradantes à saúde, ao meio ambiente, etc;
2-Denunciar e responsabilizar as empresas que produzem e comercializam agrotóxicos;
3-Pautar na sociedade a necessidade de mudança do atual modelo agrícola que produz comida envenenada;
4-Fazer da campanha um espaço de construção de unidade entre ambientalistas, camponeses, trabalhadores urbanos, estudantes, consumidores e todos aqueles que prezam pela produção de um alimento saudável que respeite ao meio ambiente;
5-Explicitar a necessidade e o potencial que o Brasil tem de produzir alimentos diversificados e saudáveis para todos, em pleno convívio com o meio ambiente com base em princípios agroecológicos.

CONTATOS

Para atingir nossos objetivos é preciso que a Campanha se enraíze através da construção de comitês locais, para que todas as iniciativas possam ser absorvidas pelo conjunto da sociedade. As denúncias precisam chegar às escolas, igrejas, rádios locais, jornais do bairro, para que o povo possa discutir que tipo de comida quer se alimentar. Venha participar conosco na luta contra os agrotóxicos e pela vida!

Secretaria Operativa Nacional
fones: (11) 3392-2660/ (11) 7181-9737
e-mail: contraosagrotoxicos@gmail.com
skype: contraosagrotoxicos

Agenda de atividades para o lançamento da campanha contra os agrotóxicos:

Saiba onde e quando acontecem atividades de lançamento da campanha contra o uso dos agrotóxicos, nesta quinta-feira.

Brasilía – DF

Ato Público: Marcha dos trabalhadores em defesa do Código Florestal, contra o Uso de Agrotóxicos e pela Reforma Agrária.
Concentração: 7 horas no ExpoBrasilia (Parque da Cidade) e 09 horas (em frente ao Congresso Nacional).
Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados
“Agrotóxicos e saúde dos trabalhadores”
Debatedores: Via Campesina, Fórum Brasileiro de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Local e horário: às 9 horas, na Câmara Federal, (Plenário 7 do Anexo II.)

Audiência com o presidente da Camara Marco Maia.
Horario: 10 horas.

Aula ampliada
"Saúde, ambiente e trabalho: o risco dos agrotóxicos"
Debatedor: Fernando Carneiro
Local e horário: 14 às 17horas - Auditório 3 da Faculdade de Saúde Coletiva da UNB.

Espirito Santo.

Painel de debate: "Agrotóxico: De onde veio e para onde vai / Os impactos sociais e ambientais do uso de agrotóxicos no Brasil"
Local: Auditório da Psicologia / CEMUNI VI (UFES)
horário: 7h
Debatedores: Sérgio Conti – Dirigente Nacional do MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores)
Roberta Traspadine – Doutora em Economia Política e professora da Escola Nacional Florestan Fernandes

Painel: "A produção de Alimentos e a indústria de agrotóxicos no Brasil"
Local: Cine Metrópolis (UFES)
horário: 10h
Debatedora: Roberta Traspadine – Doutora em Economia Política e professora da Escola Nacional Florestan Fernandes

Panfletagem em frente ao Restaurante Universitário
horário:12h

Reunião de articulação da campanha na Grande Vitória
Local: Laboratório de Geografia Humana da Ufes (2º Piso / ICII)
horário: 14h30

Painel: "Agrotóxico é veneno! Por um novo modelo de produção no campo brasileiro
Local: FAESA
horário: 19h
Debatedores: Sérgio Conti – Dirigente Nacional do MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores)
Roberta Traspadine – Doutora em Economia Política e professora da Escola Nacional Florestan Fernandes

Rio de Janeiro
Ato do Fórum Estadual de Saúde.
Local: em frente à ABI.
Horário: 11h
Ato pela Reforma Agrária e Contra os Agrotóxicos.
Data: 14/04
Local: em frente à ALERJ,
Horário: 12 h.

Pernambuco.
Coletiva de Imprensa com João Pedro Stédile.
Assunto: Campanha Nacional contra os Agrotóxicos e pela vida
Local: Sede do Sindicato dos Servidores Públicos de Pernambuco (Sindsep) – Recife / PE.
Hora: 9 horas.

Debate aberto sobre a Campanha Nacional contra os Agrotóxicos e pela vida.
Local: Sede do Sindicato dos Servidores Públicos de Pernambuco (Sindsep) – Recife / PE.
Hora: 16 horas.

São Paulo
1 - Interveção e debate.
Local: São Carlos (Restaurante Universitário da UFSCar e USP.)
Hora: 12 horas.

Minas Gerais:
Ato de manifestação saindo da UFU.
Local: Centro da cidade de Uberlândia.

Atividades de Agitação.
Local: Universidade Federal de Lavras – UFL.
Lançamento da Campanha.
Local: Centro de Formação do MST, Barreiro de Cima.

Sergipe
Acampamento contra os Agrotóxico.
Local: Universidade Federal – Aracaju – SE.

Goiás
Audiência Pública.
Debatedor: Vanderley Pignatt
Local: Goiânia.